Juan Miró, quadro lindo que não sei o nome.
Tudo é o não-saber
Revelado por uma palavra,
Revelado por um sorriso,
Uma escuta,
Um acontecimento.
Tudo é o que não se vê
Mas se sabe, se percebe,
Se intui e transparece
Pela lente curiosa
De um encantamento.
Toda é a alegria
Que surge a cada momento,
Escondida no canto da boca,
E se estende pelo dia
E espera pacientemente a noite chegar.
Toda é a esperança,
Uma coisa á toa, bobagem passageira
De menina arteira
Que esqueceu de crescer...
Toda é a vontade,
Pequenina e persistente,
Que esse encantamento,
Sopro leve de um afeto quente,
Não se perca pelo ar...
Toda é a possibilidade
Que ele se torne
Sentimento verdadeiro,
Não importando o nome que tenha
Mas que venha e se instale,
Que alegrias sempre exale
E que chegue...
Pra ficar.
Tudo é o não-saber
Revelado por uma palavra,
Revelado por um sorriso,
Uma escuta,
Um acontecimento.
Tudo é o que não se vê
Mas se sabe, se percebe,
Se intui e transparece
Pela lente curiosa
De um encantamento.
Toda é a alegria
Que surge a cada momento,
Escondida no canto da boca,
E se estende pelo dia
E espera pacientemente a noite chegar.
Toda é a esperança,
Uma coisa á toa, bobagem passageira
De menina arteira
Que esqueceu de crescer...
Toda é a vontade,
Pequenina e persistente,
Que esse encantamento,
Sopro leve de um afeto quente,
Não se perca pelo ar...
Toda é a possibilidade
Que ele se torne
Sentimento verdadeiro,
Não importando o nome que tenha
Mas que venha e se instale,
Que alegrias sempre exale
E que chegue...
Pra ficar.