
Rever o que passou...Pensar o que sobrou e sentir de novo, num desespero diante da impossibilidade material de agarrar o que é volátil, o que esvai no ar, o que é fugaz, o que não é presente e não é passado, mas insiste e teimar em latejar profano, sobre o amor em gotículas derramado.
Um comentário:
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passado!
tudo e nada.
voei...
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