The Beethoven frieze, KlimtSeu amor é como unha encravada
Arranco, aparo, sangro
Estanco e cicatrizo...
Mas não tem jeito,
Como um ciclo,
Seu amor encrava.
Cresce colado á carne
Rompe, machuca e arde
E ainda que seja estirpado...
sempre volta a doer...
sempre volta a doer...
5 comentários:
Olá, Ilmaralina. Obrigado pela visita! Eu, no campo da poesia, não sou nem "pretenso"... rs... não é tanto a minha praia como a prosa. Mas você, ao exemplo da Mila F. (www.tomandoumcafeemplutao.blogspot.com) escreve versos com paixão. Indentifiquei-me bastante com "Encravado", por motivos particulares. Gostei muito! Um abraço!
gosto do jeito que você expressa, a sua paixão nisso, não só neste que comento,nessa angústia do ciclo, essa associação visual que você faz com o que escreve é interessante...
um beijo!
tuas palavras me encanta.
bjs
tuas palavras me encata
adorei.
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