Cheiro de dor enevoando tudo,
Aspiro de vez o mundo, desejo
Mas trago e só acho
Dor de dó em doer mais fundo
E apenas o vazio se instala
Tiro o olho do buraco
O fato se anula, e dói
O ato dissimula de si
Branco, do azul separa
Um caco, um pedaço
De uma oca quimera
Ah, quem dera!
Aproveito os restos,
decomponho os fatos
Incrédula
Somando os raios de sol
Que invadem a madrugada
Com as lágrimas que despejo
Vaga lembrança
Rego o solo do desassossego,
no ensejo
Dor de doer
E mais nada.
Aspiro de vez o mundo, desejo
Mas trago e só acho
Dor de dó em doer mais fundo
E apenas o vazio se instala
Tiro o olho do buraco
O fato se anula, e dói
O ato dissimula de si
Branco, do azul separa
Um caco, um pedaço
De uma oca quimera
Ah, quem dera!
Aproveito os restos,
decomponho os fatos
Incrédula
Somando os raios de sol
Que invadem a madrugada
Com as lágrimas que despejo
Vaga lembrança
Rego o solo do desassossego,
no ensejo
Dor de doer
E mais nada.
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