quarta-feira, 2 de janeiro de 2008






O último dia do ano não é o último dia do tempo, não é o último dia de tudo. Outros dias virão...Parafraseando o poeta, se seguirão horas repetitivas e enfadonhas de rotina. Despiremos a máscara de felicidade e estaremos a postos, um retorno rápido à mediocridade da vida. O que se comemora?
Comemora-se como um ato único e solitário de anestesia.
Ri-se por fora, chora-se por dentro. Planeja-se, mas não se sonha.
Abraços, mas não verdades.
E a vida segue o mesmo rumo...E eu peço a Deus paciência.

Eu comemoro o ciclo. Esta palavrinha pequena que se traduz na esperança de Recomeçar.
Eu comemoro o Recomeço.
Ínfima capacidade de levantar-se e seguir caminhando.
E se possível, sem máscaras.

Que 2008 tenha cheiro de esperança renovável
Fresco como água, com aroma de inovação, de trabalho e paciência.

Que esta palavrinha...ah, que palavra!
Seja a palavra de ordem

Para crescer, para amar e para continuar...

2 comentários:

Tom Correia disse...

Recomeçar é caminho sem volta. Ou recomeçamos ou saltamos fora do planeta... prosa poética à vista? Continue...

beijo

Snow disse...

Que em 2008 haja menos celulares e mais cachos de uvas!!!
(rs)
Cachos de uvas não vibram quando a gente está no banho, não tocam quando estamos almoçando e, principalmente, não dão toques à cobrar quando a gente não tem crédito!

Abraços!

P.S. Pode parecer tarde pra desejar um 2008, mas cachos de uvas, não têm hora.
Bjs!!!