quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Das inutilidades

Que faço eu aqui
num mundo onde

tudo o que é mais significativo para mim
não significa nada?

Logo eu, cheia de sentires e poesia,
cara gorda de intelectual metida a besta,
pairo plena num movimento de inutilidades.

Minha poesia é (des) útil, não serve para.
Meu sentir é desnecessário, sofrível, incognoscivel e perdido.

Pairo com cara de boba a perguntar pra mim mesma:


Que diabos é que eu estou fazendo aqui?

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá. Fiquei feliz com a sua visita. Gosto da musicalidade q percebo no q vc escreve. E da verdade. Vc está no meu "favoritos".